Um misto de belos cenários e momentos de tensão
A primeira coisa que se deve saber sobre essa travessia é que ela somente é permitida se conduzida por guias credenciados. De forma alguma este post recomenda se aventurar nessa trilha sem experiência. Os problemas podem surgir a qualquer momento através dos perigos de deslocamento nas pontes com estrutura em erosão, a mudança climática e os animais peçonhentos, entre outros. Mas se mesmo assim você é cabeça dura e não tem pena da sua "carcaça", este Post vai detalhar cada passo dessa aventura para se ter certeza do perrengue em que está entrando.
INÍCIO DA TRILHA
O início da travessia acontece em Paranapiacaba, uma pequena cidade no alto da serra também chamada de vila inglesa pelo seu estilo histórico. Se você pretende reservar hospedagem em Paranapiacaba ou Cubatão antes de ir, procure as promoções do link do Booking.com. Ao chegar de carro com mais 3 amigos, estacionamos dentro da cidade e seguimos caminhando até o início da trilha que fica seguindo para a esquerda do cemitério, passando pelo ponto de ônibus de quem vem de Rio Grande da Serra e pelo estacionamento. Na entrada da trilha existe uma placa advertindo sobre o acesso restrito e uma cabine suspensa.
Cemitério na entrada da cidade, ao lado do ponto de ônibus
Algumas pessoas relatam que uma viatura do Instituto Florestal fica estacionada na entrada da trilha pela manhã para impedir que as pessoas entrem na trilha. Outras afirmas que a segurança da empresa de trem pode abordar os aventureiros que entram no trecho dos trilhos e pode cobrar multa. Por esses motivos a trilha costuma ser iniciada a noite. A trilha segue para o Rio Mogi, porém, a 30 metros deve-se virar à esquerda numa bifurcação. Se entrar na escuridão da noite é preciso ficar atento pois essa bifurcação não é tão nítida. Já na trilha correta, existe uma descida íngreme que segue até chegar numa calha de escoamento de água. Descendo pela direita da calha se chega na ferrovia ativa do Sistema Cremalheira. Neste ponto é bom se apagar as lanternas e atravessar a linha do trem. Depois, segue-se para a direita, em direção a Cubatão (dá para ver as luzes da cidade), por 200 metros beirando o lado esquerdo até achar uma trilha que sobe. Lá em cima começa a trilha do Sistema Funicular desativado!
TÚNEL 1 / TÚNEL 2
Ao iniciar a trilha em direção a Cubatão, se passa inicialmente por 2 túneis, distanciados por 200 metros entre si. Neste momento parece que estamos voltando ao passado ou num mundo tipo Eu Sou A Lenda. Tudo do jeito que ficou quando a ferrovia foi desativada há mais de 30 anos.
A vegetação cobre quase toda a entrada dos túneis
1ª PONTE
O primeiro contato com a maior atração da trilha acontece aqui, mas não chega a ser tão tensa quanto as demais que se enfrenta no caminho. A ponte fica cerca de 150 metros depois do Túnel 2 e a madeira dos dormentes, apesar de podre, não se compara com das outras pontes, por incrível que pareça. A altura também não é problema já que tudo está escuro lá embaixo, sem dar noção do perigo. Apesar de tudo, é seguro pisar somente na parte metálica da ponte.
A madeira dos dormentes é a mais conservada, acredite se quiser!
TÚNEL 3 / 2ª PONTE
Depois de caminhar mais 400 metros se chega num túnel com restos da ferrovia antiga em que, como várias outras, a infiltração de água cria diversas goteiras no teto. Depois se chega em mais uma ponte em condições parecidas com a anterior.
Trilhos, cabos de aço e roldanas do antigo sistema funicular
A neblina presente na travessia da 2ª ponte
TÚNEL 4 / TÚNEL 5
Mais dois túneis no caminho 200 metros depois da última ponte. Estes túneis também se distanciam em torno de 200 metros e são os lugares em que os trilhos estão mais conservados. A arquitetura também lembra as antigas construções da Europa medieval.
Os abundantes túneis da travessia
TÚNEL 6 (JANELAS)
Duzentos metros depois, o túnel 6 foi escolhido como local de acampamento por ficar imediatamente antes da Ponte da Grota Funda, um dos pontos mais altos e famosos da travessia. Montei a barraca num espaço estreito entre a parede e o trilho. O piso cheio de pedras não é tão confortável, mas nada que um isolante térmico não alivie. Já eram 2h30 da madrugada quando dormi.
Apesar de não estar chovendo, as goteiras do túnel fazem ser necessário o uso do teto da barraca
Antes das 7h00 já estava acordado para o principal dia da travessia. A Ponte 6 também se destaca pela existência de três janelas em arco com vista para o vale. Este detalhe arquitetônico é um dos pontos mais interessantes de toda a trilha.
Caminhando em direção à Grota Funda
3ª PONTE (GROTA FUNDA)
Um dos pontos marcantes da travessia é sem dúvida a travessia da Grota Funda. Com a altura aproximada de 60 metros, ali está a ponte mais alta da trilha. Esta altura fez com que fosse projetada e construída uma ponte sem pilares, apenas com uma estrutura em metal ligando os dois lados.
Como a contagem oficial das pontes iniciava de Cubatão, este é o 14º Viaduto
Agora com a luz do dia era possível ter noção da altura absurda daquela travessia. Se não bastasse isso, os detalhes das partes deterioradas da ponte onde apenas os trilhos se encontram em estado "confiável".
Deve-se se atravessar por cima dos trilhos que são as partes mais conservadas
Muitas partes da ponte se encontram assim, é coisa de doido atravessar!
Atravessei a ponte pelos trilhos do lado esquerdo onde se permite a vista de uma cachoeira em que desce as águas do rio que cruza a ponte por baixo. Já do lado direito, o visual é da ponte da ferrovia ativa do Sistema Cremalheira onde é possível ver os trens passando.
Visual da cachoeira de cima da ponte, relaxante ou tenso?
4º PATAMAR / TÚNEL 7
Depois de atravessar a ponte se chega na casa de máquinas denominada "4º Patamar". Neste local se movimentava os cabos de aço que tracionavam os Locobreques (locomotivas do Sistema Funicular Serra Nova) para a subida da serra, trazendo a carga a partir do litoral de São Paulo.
Abaixo do caminho do funicular está a ponte da moderna ferrovia
O sistema de tração do 4º Patamar
O maquinário abandonado ainda impressiona
A partir da casa de máquinas se acessa a estrutura metálica da ponte da Grota Funda, este que é o "cartão postal" de toda a travessia. Neste ponto é possível posar para fotos em um abismo de 60 metros de altura. A posição em cima da primeira viga de metal cria, na verdade, uma ilusão de ótica de exposição à altura. O segredo é a existência de uma laje abaixo dela, cerca de 1,50 da viga!
As vigas da estrutura suspensa da ponte
Foto clássica para quem chega até esse ponto da trilha
O túnel do 4º Patamar segue em direção à travessia completa. A maioria das pessoas só chega até aqui, inclusive acampando na casa de máquinas, para voltar a Paranapiacaba. A parte mais complicada da travessia está depois desse túnel.
O túnel 7 dá prosseguimento à travessia completa
4ª PONTE
Para chegar na quarta ponte é preciso enfrentar a vegetação fechada que começa a ser frequente a partir deste ponto da trilha por cerca de 600 metros desde o túnel anterior. A ponte possui pilares e a copa das árvores esconde dos olhos a verdadeira altura.
O estado da trilha mostra que pouca gente segue em direção à 4ª Ponte
A cada ponte que passa a situação tende a piorar
A paisagem bela das montanhas contrasta com a ponte deteriorada
Isto é o que sobrou de um cabo de aço da estrutura da ponte
A altura da ponte é camuflada pela copa das árvores
5ª PONTE
Depois de uma caminhada de 1,2 Km desde a última ponte se chega nesta em que o trilho é o único material menos deteriorado. A maioria dos dormentes de madeira estão quebrados com vãos que criam o risco de queda livre. O segredo é pisar apenas na parte metálica.
Muitos vão causados pela madeira podre
Ao final da ponte é possível apreciar a vista do vale a das montanhas
3º PATAMAR (CASA DE MÁQUINAS)
Depois de 200 metros da 5ª Ponte, praticamente 1 hora depois do 4º Patamar, está uma outra casa de máquinas do Sistema Funicular. Um pouco diferente da anterior, este local é marcado pela existência de uma grande caixa d´água já corroída.
A grande caixa d´água é o ponto de referência do 3º Patamar
A casa de máquinas pode ser vista ao subir na laje que passa ao lado da trilha. É preciso atenção para que o que sobrou do teto não desmorone e cause um acidente ali.
Parte superior da casa de máquinas
O incrível resultado do abandono do maquinário depois de anos
Se tiver mais tempo, pode-se descer por uma trilha para a casa de máquinas do 3º Patamar
6ª PONTE
A vegetação começa a mudar a medida que se desce a serra, com ambientes de mata atlântica de árvores mais altas. É muito interessante ver o antigo trilho sendo escondido pelas plantas, isso em apenas 35 anos! Imagina-se a quantidade de monumentos antigos escondidos nas florestas do mundo. A vegetação já dá sinais de invasão das pontes também. A 6ª ponte está localizada cerca de 400 metros depois da casa de máquinas.
Aos poucos a antiga linha do funicular é devorada pela floresta
Ponte nas mesmas condições deterioradas e ainda com vegetação cobrindo o início dela
TÚNEL 8 / TÚNEL 9
A seguir, 100 metros depois, o caminho continua por mais dois túneis, distantes por 150 metros entre si, sempre com a vegetação mais densa na saída deles, do lado do litoral, provavelmente por causa da direção do sol nascente.
Marca de acampamento do interior do túnel 8
7ª PONTE (PEDRA)
150 metros depois, a sétima ponte é diferente, tendo sua estrutura totalmente de pedras, não havendo o risco de desabamento como das demais. Os cabos de aço da cerca porém já não existem, merecendo um cuidado para não se despencar da beira. A vista das montanhas fica bem aberta neste ponto. Foi ali que eu percebi que tinha cruzado por uma teia no caminho e a aranha andava na minha barriga.
A ponte de pedras é coberta pela vegetação
TÚNEL 10
A trilha no caminho do Túnel 10 tem uma vegetação fechada mas com laranja no caminho. Tirei uma para provar mas estava bem azeda. Depois disso a trilha chegou num canal de águas pluviais e eu decidi seguir à direita. A trilha fechada me fez ter dúvidas se eu estava no caminho certo, mas no final a chegada ao Túnel 10 confirmou. Pelo horário este foi o local escolhido para o almoço.
Laranja selvagem no caminho
Com o dia esquentando, o túnel 10 mantinha o clima frio
Marcas nas paredes que são uma viagem ao passado
8ª PONTE
Ao chegar na oitava ponte, cerca de 700 metros depois do último túnel, a trilha se bifurca à esquerda. Parece uma trilha para contornar a ponte mas é apenas um caminho ao ponto de reposição de água. Ainda tentamos continuar através da mata até chegar num escoadouro de águas pluviais que era bastante liso e eu quase caí como num tobogã. Segurei numa árvore e me salvei. O jeito era encarar a ponte.
Ponte em estado deteriorado, inclusive sua estrutura metálica
O início da ponte já estão coberto de vegetação, não sendo possível se ter certeza da pisada
A ponte corroída e com trilhos soltos faz com que a vibração seja sentida durante a travessia. A dica é atravessar mantendo a distância de outras pessoas, evitando assim o peso excessivo na estrutura já frágil.
Até os trilhos estão desalinhados
A bananeira abaixo dá uma noção da altura da ponte deteriorada
Estado avançado de deterioração causada, principalmente, pela proximidade com a maresia
TÚNEL 11 / 9ª PONTE
Depois de mais um túnel se chega na nona ponte que se encontra ainda mais corroída. É como num jogo de videogame, a cada fase que se passa aumenta a dificuldade. Para passar fui deslocando abaixado, segurando nos trilhos com bastante cuidado. Apesar da tensão da travessia, a paisagem das montanhas é bastante privilegiada neste ponto.
Antes da nona ponte há mais um túnel
Placas de metal totalmente corroídas, mais não são estruturais
Concentração e cuidado para evitar movimentos bruscos
Morro piramidal se destaca na bela paisagem
10ª PONTE (TOMADA PELA VEGETAÇÃO)
Quando já parecia estar difícil, a décima ponte apareceu para piorar a situação. A ponte já se encontra tomada pela vegetação, tendo apenas um pequeno trecho central livre. A travessia tem que ser feira com atenção para não pisar fora das vigas metálicas que passam entre os trilhos. Além disso existe o perigo de haver uma cobra escondida entre a vegetação como alguns algumas pessoas já relataram que viram.
Grande parte da ponte tomada pela vegetação
Na contagem oficial, este é o sétimo "viaducto"
Situação no meio da ponte: tensão!
11ª PONTE
Depois de encarar diversas pontes em estado crítico, a partir deste ponto é possível contornar as próximas pontes por trilhas. No caso da décima primeira, a trilha segue pelo lado esquerdo e passa numa cachoeira artificial.
Existe uma trilha lateral que dispensa a passagem na 11ª Ponte
Resolvi subir uns degraus ao lado e descobri a existência de uma piscina represada de águas cristalinas. Uma paisagem bem bonita e relaxante que dá vontade de mergulhar, mas o tempo era escasso e faltava pouco para escurecer na trilha.
Pequena cachoeira formada com águas represadas acima
Piscina esquecida nas ruínas do passado
12ª PONTE (PEDRA)
Segunda ponte de pedra no caminho em que já é possível avistar as indústrias de Cubatão. Ao atravessar a ponte encontro uma jararaca enrolada exatamente no meio da trilha, a sorte é que eu estava atento. Tentei pegá-la com uma vara mas ela fugiu.
Mais uma ponte de pedra. Essa pelo menos é segura!
Vista de Cubatão e duas indústrias
Por pouco não pisei numa cobra peçonhenta no meio da trilha
2º PATAMAR (CASA DE MÁQUINAS)
Mais uma casa de máquinas com uma grande caixa d´água encoberta pela vegetação fica pelo caminho da antiga ferrovia abandonada.
Caixa d´água do 2º Patamar
13ª PONTE (PONTE MÃE)
Localizada a cerca de 1 Km da última casa de máquinas, esta é a mais extensa com comprimento aproximado de 200 metros. Apelidada de "Ponte Mãe" pelo tamanho, ela também está em péssimas condições e coberta pela vegetação espinhosa. Relatos ainda afirmam a existência de cobras caninanas nos trilhos. Para transpor mais este obstáculo, existe uma trilha em "S" que passa por baixo da ponte até o outro lado. Depois de descer uma escadaria de pedras, se continua por uma vala de escoamento até pegar novamente a trilha em "S".
Uma escadaria de pedras irregulares leva à parte inferior da ponte
A vegetação toma conta da estrutura da ponte
A trilha que começa por uma descida à direita da ponte passa por baixo da estrutura, causando um visual diferente do ângulo que se via até o momento. É impressionante e amedrontador passar por pedaços da estrutura metálica já desmoronados do alto;
Aqui se pode ver que a base das pontes também estão em péssimo estado
Bonita cachoeira numa antiga ponte de pedra abaixo da Ponte Mãe
Apesar de não ter o perigo de queda, a passagem obrigatória da trilha por baixo da ponte também é perigosa. A gente se dá conta disso ao encontrar pedaços imensos já caídos.
Grande peça de metal caída do alto da ponte
A travessia (não recomendável) se inicia pela esquerda e termina pela direita por causa da vegetação
TÚNEL 12 (TÚNEL PAI)
Depois da Ponte Mãe, se chega no Túnel Pai, outro ponto de destaque devido à sua extensão de 240 metros de comprimento com uma curva o que cria uma escuridão total. Presença de morcegos!
Uma luz no fim do túnel curvo
14ª PONTE
Localizada 400 metros depois da Ponte Mãe, aqui também se contorna por uma trilha que segue pela esquerda da ponte, desta vez bem fácil de se caminhar. Nela se pode observar uma bonita pedra que cria uma pequena cachoeira.
Ponte também em péssimo estado, tendo uma trilha para desbordar
TÚNEL 13 / TÚNEL 14
Os últimos túneis da travessia. Uma coisa interessante de verificar é que o trilho desses túneis foi retirado, provavelmente para a construção de outras ferrovias.
O túnel 14 fecha o ciclo de túneis antigos
15ª PONTE (DESABADA)
Mais um maquinário do sistema de tração se encontra abandonado pelo caminho, dentre outras ruínas antigas neste setor. No fim de uma caminhada de 600 metros desde a última ponte, se chega na ponte caída, que desabou devido ao seu mau estado de conservação mostrando que o perigo de desabamento é real!
Máquinas para a tração de cabos já tomadas pela vegetação
Só o que sobrou de uma ponte que não resistiu ao tempo
PASSAGEM PELA CACHOEIRA
Quando as passagem pelas pontes sinistras acabam, é normal que se relaxe, mas este ponto é um perigo à parte. Na verdade, esta cachoeira só oferece risco em dias de chuva em que o volume de água aumenta e pode colocar em risco a passagem por ela no meio da trilha.
Passei em dia seco, logo a cachoeira não oferecia perigo
A pedra lisa e inclinada pode causar uma queda, principalmente com uma tromba d´água
16ª PONTE
Enfim a última ponte da travessia, também deteriorada mas com uma trilha bem definida ao seu lado esquerdo. Depois deste ponto a trilha segue por caminhos mais largos até chegar em uns muros brancos que marcam a aproximação da chegada nos trilhos da ferrovia ativa e o final do percurso.
Vista lateral da última ponte ao cair da noite
O trecho final da trilha é longo comparado com os demais durante a travessia
CHEGADA EM CUBATÃO
Às 18h20, depois de 1,8 Km desde a travessia à cachoeira, chegamos na linha de trem em Cubatão, pátio de manobras da empresa MRS. A saída da trilha acontece perto de um ponto de convergência de trilhos. Passando por baixo do viaduto e seguindo a linha em direção ao local de parada dos trens, a saída fica do lado esquerdo. Não percebi qualquer fiscalização ou barreira. Saindo pela esquerda e atravessando uma pequena ponte, existe uma rotatória com um único ponto de ônibus em que todas as linhas que vão até esse ponto da cidade param. Para deixar Cubatão, a melhor opção é pegar a linha 917 (R$ 3,80) com destino a rodoviária de Santos onde existe uma variedade maior de opções de transporte do que a rodoviária de Cubatão.
Ponto de ônibus para voltar para casa
Como eu cheguei em Paranapiacaba de carro com uns amigos e teríamos que voltar para lá, a melhor opção foi rachar um táxi já que não existe transporte direto. Fomos de ônibus até o centro de Cubatão, na Praça Portugal onde existe um ponto de táxi, lá o taxista velhinho interrompeu seu jogo de damas e cobrou R$ 120 a corrida até Paranapiacaba. Ainda tentei negociar para baixar o valor, mas como o carro teria que subir a serra, ficou por esse preço mesmo, total de R$ 30 por pessoa.
DICAS PARA PLANEJAMENTO
Para saber mais dicas para o planejamento dessa aventura sem igual, leia o post: Trilha do Funicular: Como Planejar a Travessia?
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O melhor relato da funicular sem duvidas.
ResponderExcluirE Uma riqueza muito grande de informações...
Parabéns.
Vc tem o seu tracklog dessa travessia, já estou com alguns em mãos mas pelo que li no relato o seu será o melhor.
Josimar Cubis
jccubis@yahoo.com.br
maismontanha.blogspot.com
Obrigado Josimar. Antes de fazer essa trilha eu senti dificuldades em achar um relato que realmente descrevesse os detalhes. Resolvi fazer assim para ajudar quem vai encarar essa aventura.
ExcluirDê uma olhada nesse tracklog que é muito bom http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=6542132
ExcluirFiz a travessia no natal...
ExcluirTeu relato e dicas foram de imensa valia....
Obrigado
Josimar
Cara, parabéns pelo post, muito bem detalhado. Tenho vontade de encarar esta travessia, um dia, quem sabe!
ResponderExcluirObrigado Humberto. Junta uma galera e vai! Vale a pena pela aventura que é.
ExcluirOlá por favor se puder entre em cobcont comigo 1198744-7686 falar sobre o passeio
ExcluirExcelente relato, bem minucioso e claro. O que eu fiz ficou mais no campo das sensações subjetivas: http://efgoyaz.blogspot.com.br/2009/08/sobre-barbarie.html
ResponderExcluirObrigado! Muito bom!
ExcluirOlá, poderia indicar um Guia?
ResponderExcluirParabéns pelo relato: muito bem feito!
Olá André, se quiser um guia par fazer a trilha, prefira um credenciado pela Associação dos Monitores Ambientais de Paranapiacaba. Deixei um link dessa associação no Post http://amochilaeomundo.blogspot.com.br/2015/05/trilha-do-funicular-como-planejar-paranapiacaba-dicas-trekking.html
ExcluirDa hora, muito bom mesmo!!! Aventura de verdade!!
ResponderExcluirObrigado David! Abraço!
ExcluirMuito bom! Uma bela orientação! Você a fez em mais de um dia? Tenho muita vontade de reunir uns amigos e encarar essa... No entanto, só realizei trilhas simples, como a "cachoeira da pedra furada",em mogi das cruzes e algumas cachoeiras em paranapiacaba!Abraço!
ResponderExcluirOlá Arthur, eu cheguei meia noite em Paranapiacaba e fiz a trilha completa no dia seguinte. Cheguei já escuro em Cubatão. Tenta reunir uma galera pelos grupos de internet, pois tem muita gente querendo companhia também. Qualquer dúvida entra em contato por email ou pelo Facebook, na fanpage A Mochila e o Mundo. Abraço!
ExcluirTo querendo fazer essa trilha no próximo fim de Semana. 99397-8685 Sinval
ExcluirTo querendo fazer essa trilha no próximo fim de Semana. 99397-8685 Sinval
ExcluirSalve salve, Renan!
ResponderExcluirDescobri esta trilha por acaso quando encontrei uma foto de seu blog no google. Moro na região metropolitana de SP, fácil acesso a Paranapiacaba e fiquei encantado com a trilha.
Farei esta trilha nos próximos dias que virão e quero agradecer por compartilhar sua experiência, sem ela talvez eu não saberia da existência dessa trip.
Abraços.
Eu fico feliz que pude contribuir com algo positivo. Caso já tenha feito a trilha e quiser compartilha a experiência pode me escrever. Um abraço!
ExcluirMuito Obrigado pelo relato!! Estou planejando fazer esta trilha com a galera e este foi o relato mais detalhado que já vi..Obrigado!!
ResponderExcluirQue bom que gostou! Quando fizer a trilha e quiser contar mais, me escreva. Se permitir divulgo seu relato na fanpage.
ExcluirFaço sempre essa trilha, é muito boa, fiz ela quarta agora de baixo de uma baita chuva e o tempo nublado
ExcluirLindo relato!! Me vi tomada de coragem para a travessia, sqn.kkkk
ResponderExcluirQue isso Simone! Não perde a coragem não rsrs
ExcluirCARA!! Que DA HORA! Que coragem a de vcs heim!? hahahah. Parabéns pelo registro! Abraço!
ResponderExcluirObrigado! Abraço!
ExcluirMuito bom o relato. Um dia ainda faço! Abraço!
ResponderExcluirObrigado! Espero que cumpra essa missão ! Abraço
ExcluirDesculpe ser sincero. O texto ta muito fantasiado e em muitos trechos até fora da realidade. Na foto que diz que por pouco não pisa numa cobra peçonhenta. Rss era uma cobra Capim, sem risco. As numerações tb não procede. Falo com propriedade porque fiz a trilha 42 vezes e estudei a história da ferrovia através de livros do lugar.
ResponderExcluirObrigado por comentar, mas se puder explicar qual a numeração correta na sua opinião, agradeço.
ExcluirOlá. Descobri a trilha da funicular a pouco tempo estou a um mês colhendo informações .pois pretendo faze la . vi q tem mta gente interessada em dar a trilha se alguém tiver interesse entra em contato pretendo dar uma preparação de três meses antes. Whtts 013 981123469
ResponderExcluirVi relatos de um pessoal q fez a trilha de baixo pra cima dando início na MRS logística em Cubatão . assim evita a necessidade de entrar na trilha a noite . daqui a três meses pretendo dar a trilha ao inverso de baixo pra cima
ResponderExcluirVi relatos de um pessoal q fez a trilha de baixo pra cima dando início na MRS logística em Cubatão . assim evita a necessidade de entrar na trilha a noite . daqui a três meses pretendo dar a trilha ao inverso de baixo pra cima
ResponderExcluirmuito bom! um grupo quer fazer essa trilha após o carnaval, em algum final de semana, procuramos interessados que aguentem o tranco também.
ResponderExcluirwhats 11960579260 abraços!
ricardo.
Boa trip meu amigo...Ja fiz ela umas 6 vezes e nao enjoo...A cobra que você encontrou lá era uma caninana que vive ali a mais de 10 anos... Ela não é peçonhenta é muito linda...Muito bom as fotos...top.Parabéns!
ResponderExcluirEXCELENTE GUERREIRO. PADRÃO SEU COMENTÁRIO VIBREI
ResponderExcluirSensacional essa aventura. Além de uma linda trilha, também serve como cultura sobre como era o sistema ferroviário quando construído e como está hoje. Sempre tive curiosidade de saber como está o antigo caminho dos trens, e desativado hoje. Agora já sei em detalhes. Meus parabéns à todos vocês. Foi uma aula de história e de aventura ao mesmo tempo. Nota 10.
ResponderExcluirParabens pelas explicações e dados tecnicos e ativos do local. Meus Amigos Ronaldo, Alair, Rayane, Eu e etc, queremos fazer este percurso nos proximos dias. Tem alguma sugestão ou dica para nos dar. No local tem onde "apoiar com as mãos". Obrigado pela atenção e DEUS ABENÇOE todos os mochileiros e mateiros!
ResponderExcluirBora marcar para o mês de agosto?
ResponderExcluirwhatsapp 13-974058024 Kleber
Opaaaaa bora bora quem vai encarar a trilha estou a procura de pessoas, nunca fui nesta trilha mas estou com vontade, agora que estou em sao paulo denovo, fica meu Zap quem kizer add (68) 9 9926 7304, este DDD e de outro estado mas estou em São Paulo, so chamr Japoneis que eu apareço abraços.
ResponderExcluirEu só de cubatao e tô muito afim de fazer essa trilha , pois eh lugar riquíssimo, onde passou boa parte da nossa história.
ResponderExcluirQuero encontra uma galera , posso ir pra SP ou demais cidades da grande são Paulo, pra de lá partimos pra paranapiacaba fazer a trilha.
Como moro em cubatao posso auxiliar assim que chegamos aqui pós trilha, ou com lugar pra pegar ônibus. Ou mesmo : banho ,alimentação na minha residência. Abraço há todos
Preciso de um GUIA pra fazer essa travessia, estou com alguns amigos e precisamos de alguem com experiencia na trilha pra nos guiar! chama no whats app quem tiver contato (19) 9 9422-8228
ResponderExcluirMaravilha de informações! Dúvida: Descobriu o que vem depois daquela entrada com porta de ferro, no final da trilha?
ResponderExcluirAquilo era uma antiga galeria de água, mas não cheguei a explorar detalhadamente.:)
ExcluirObrigada pelas dicas! Gostaria de fazer a trilha, porém não encontro guia! Fiquei até na dúvida se ainda é possível acessar. Alguém teria indicações?
ResponderExcluirEu fiz a trilha utilizando o GPS. Não conheço guias que fazem essa trilha. Desculpe.
ExcluirBoa noite se alguém souber de algum grupo que queira encarar o desafio me avisa. Gostei muito das histórias do lugar e quero muito descer a serra dessa maneira emocionante. 11 94469-7006 whatsapp operadora vivo.
ResponderExcluirAuguem vai fazer essa trilha no final desse ano ou no começo do ano que vem?
ResponderExcluirPretendo faze-la em Fevereiro/18. Qual coisa me chama no Instagram @rhuan_007 ou rhuanfernandes87@hotmail.com
ExcluirCara, sensacional! Só um detalhe. . a cobra que você viu não foi uma jararaca e sim uma caninana
ResponderExcluirTo querendo fazer essa trilha entre janeiro e fevereiro de 2018 , ja fui no local pra estudar o começo dela agora so falta a coragem
ResponderExcluirMeu whats 954406241
ExcluirEstou querendo fazer essa trilha em fevereiro com alguns amigos ....
ResponderExcluirCompanhia 11 97170-3262
Carlos
Estou querendo ir, segue wpp (11)- 9 6832 5666 - partiu
ResponderExcluirAlguém sabe se essa trilha continua aberta? Alguém ja fez ela esse ano? Estou querendo fazer com mais dois amigos! Vamos marcar ai galera!
ResponderExcluirMe chama no whats Jaime, vou fazer ela mês q vem sozinho mesmo, bora? 11948090164, Luiz.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBoa tarde, colega? Vou fazer mês q vem, mas sem guia, bora?
ExcluirMeu whats 11948090164 - Luiz.
ExcluirQuando tiver pessoas disponiveis, edtou dentro 12997628062
ResponderExcluirEstou muito afim de fazer essa travessia ! Se tiver uma galera marcando ! 11994711743
ResponderExcluirBoa tarde, bora fazer?
ExcluirBrother muito da hr essa trilha! Eu moro aqui em Cubatão e não conhecia, em 2012 tinha um pessoal que eram lá de Santo André e se perderam, vieram parar dentro da Cesari, a empresa que eu trabalhava na época kkk po fiquei afim de fazer essa caminhada, eu pensei em fazer ela daqui de baixo, é muito foda fazer ela subindo? Ainda dá pra acessar a trilha normal?
ResponderExcluirBoa tarde, eu vou fazer essa trilha do dia 08/09/2018 ou seja mês q vem! Vou fazer sozinho, alguém q queira ir fazer comigo? Meu zap 11948090164, luiz.
Excluireu quero ir também, estou te ligando mais só cai na caixa postal --> 013 991777689 Pedro Rogério
ResponderExcluirBora Pedro!!!
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQuantos dias de trilha ?
ResponderExcluirOtimo relato, praticamente um dissertação. Estive lá na semana passada aproveitando o feriado de 15 de novembro e suas informações foram muito uteis. Fiz um relato e deixei link para o pessoal vir até aqui conferir. Abrax.
ResponderExcluirhttps://b1brasil.blogspot.com/2018/11/o-dia-que-o-jopz-andou-na-linha.html
JOPZ
Como consigo um guia para fazer a travessia? Obrigada
ResponderExcluirBom dia
ResponderExcluirGostaria de um guia para a travessia zap 24 992473541. Obrigada
Fala Galera quero fazer essa travessia me chamem no zap 11980890365
ResponderExcluirMuito bacana o texto, e a aventura! Só um detalhe: Paranapiacaba não é uma cidade. É uma vila que pertence ao Município de Santo André!
ResponderExcluirBom dia. Sou do ms e estarei em sp início do mes que vem. Queria fazer esta trilha alguem tem grupo se puderem me ajudar. 67 996414260
ResponderExcluirTenho interesse em ir em Julho agora (2019). Há algum grupo??? 12 996390421
ResponderExcluirFacebook mateus abe
Olá galera....estive conversando com alguns guias e me disseram que está esse mês de julho a fiscalização está rigorosa lá na funicular,estava pensando em ir em agosto de 2019/ dia dia 18 exatamente, mas os caras não estão querendo ir, se por acaso alguém está sabendo de alguma coisa..nos avise.
ResponderExcluir(11) 982076717 zap
Alguem que conhece a trilha pra ir em 2019 ou 2020
ResponderExcluir951613750
Vamos se falando e se programar montar um grupo e arrumar alguém que conhece e fazer esta trilha em 2020. Meu email: cleidson@live.com
ExcluirBom dia!! Vocês fizerem ou irão fazer a trilha?? Quero participar mas moro no interior De sp. E quero participar de algum grupo para fazer a trilha. Valeu
ExcluirTo dentro, quero participar
ResponderExcluirSegue e-mail. Marcioevangelistaeletricista10@gmail.com
Eu tambem quero ... (11)994711743 meu cel !
ResponderExcluirMuito bom! Parabéns pela Riqueza de detalhes. Pretendo contratar um guia e encara la nas minhas férias.
ResponderExcluirParabéns pelo relato!
ResponderExcluirDeu pra sentir o perigo e a adrenalina através do seu relato e das fotos sensacionais!
Realmente bem completo e detalhado seu relatório de viagem . O único erro foi afirmar que a aventura não é permitida sem a presença de alguém conhecedor do trajeto . Na verdade , com um conhecedor ou não, trilhar no funicular é proibido porque o grau de perigo é extremo . Em todo caso, parabéns .
ResponderExcluir2021 se tiver algum grupo para fazer a trilha , pfv me chama!! 15 9 8119 9119. Pizzol
ResponderExcluirolá, planejando ir em novembro 41995805387
ExcluirEssa trilha é extremamente perigosa além de ser proibida! Não existe guia credenciado que faça essa travessia, o que acontece são pessoas indo clandestinamente... Devido a alta procurar dessa trilha a fiscalização está redobrada e acontece em qlqr horário. Entrar em propriedade particular é crime, além da multa ambiental. Realmente o lugar é lindo, mas não arrisquem a vida sabendo do perigo que a trilha tem.
ResponderExcluirParabéns por essa aventura ,algo muito consciente e ligado a natureza história e preservação e muita coragem pra fazer essa trilha é um local que deveria ser muito bem cuidado pelo governo mas infelizmente não é a realidade do nosso país onde o descaso com o patrimônio histórico é normal
ResponderExcluirEu lendo essa preciosidade em 2021 e decepcionada pq não deve ter mais nem ferro pra atravessar😂😂. Adorei maravilhoso relato, me senti presente em casa detalhe, parabéns.
ResponderExcluirFalta do que fazer e procurar um sentido pra vida dá nisso, se arriscar por alguns momentos e adrenalina e desafiar a morte, ser humano é completamente nonsense o.O
ResponderExcluirParabens, a riqueza de detalhes em seu post, me clareou as ideias ... esta trilha nao e para mim...
ResponderExcluir..
Valeu pelo que mostraste, pena não falares sobre o primeiro patamar e nem os nomes deles.
ResponderExcluirRenan... fale-me sobre os números das duas pontes ou funiculares de pedras, que ficaram meio confuso para mim. Se for do teu interesse ( o que me parece que é ). Tem gente que teima que têm apenas 13 túneis. Pelo meu acompanhamento (pela internet, não fui macho o suficiente para trilhar esse trajeto, embora andei na cabide da frente do Locobreque em 1970, mas nada como singrar por esse caminho, têm 14 túneis. "God is good all the time". Keep in touch!.
ResponderExcluirtaurabi_po Laura Watson https://marketplace.visualstudio.com/items?itemName=0cumixnibi.Virtual-Presenter-Pro-gratuita
ResponderExcluirephroadmakhag
sufftinna-po Monica Fowler Crack
ResponderExcluirrimilemo
Reativando o post pra ver se tem alguém querendo formar um grupo (pequeno e com experiência em trilha) para fazer a trilha em ago/22.
ResponderExcluir0pacaZcaete_1982 Dave Gomez link
ResponderExcluirclick
https://colab.research.google.com/drive/1GWODwlw7xThmHXUxsfQ4I1AxletJi6jp
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bersanfbingser
Fiz a Travessia nesse Ano de 2022,e sinceramente é absurdamente Maravilhoso,era um sonho fazer essa trilha e por mais que digam é arriscado,é perigoso,é isso é aquilo,tudo nessa Vida é arriscado então, enquanto se vive, Bora arriscar e Ser Feliz.
ResponderExcluirSou Grata ao Grupo que esteve comigo e foi Massa Demais.O google até me presenteou com uma figurinha,Amei.
Rosemary.
Vamos comigo
ExcluirVocê iria novamente
ExcluirYlustmoMdist-go Kimberly Gordon download now
ResponderExcluirprograms
get
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terdersplasgems
Parabéns,acabei de ler um livro, gostei de tudo nessa viagem, amei até os comentários...vcs são ótimos.
ResponderExcluirEssa cobra não é peçonhenta meu patrão, de toda forma, não pise nela e nem a mate de forma alguma.
ResponderExcluirribelhe_ta Donovan Shepherd Best
ResponderExcluirclick here
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litextlawhist
Gostaria de fazer inteira
ResponderExcluirquero fazer em 2024 vamos montar um grupo me chamem: 77 933012607 whatsaap
ResponderExcluirsó faltou falar do tempo de tajeto né
ResponderExcluiracho que a primeira coisa que precisariamos de saber, é o tempo de trajeto
ResponderExcluirBora setembro 2024 montar um grupo.
ResponderExcluirOlá quero fazer essa trilha. Se já tiver um grupo me chamem. 1195231-9476 não acho nenhum guia especializado.
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